Comissão Nacional de Aquicultura da CNA cumpre agendas estratégicas em Brasília
Presidente, vice-presidente e consultor tiveram reuniões no Ministério da Pesca e Aquicultura e no Ibama
Brasília (29/05/2025) - A Comissão Nacional de Aquicultura da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) promoveu, na última semana, uma série de reuniões em Brasília, com o objetivo de discutir pautas voltadas para o fortalecimento da cadeia produtiva aquícola.
As reuniões contaram com a participação do presidente da Comissão, Francisco Farina, do vice-presidente, Antônio Marcos Ribeiro do Prado, e do consultor técnico Eduardo Ono.
Um dos encontros foi com a nova secretária nacional de aquicultura do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), Fernanda de Paula. Na pauta, eles discutiram temas prioritários para o setor e o reforço dos objetivos do Acordo de Cooperação Técnica firmado entre o Sistema CNA/Senar e o MPA, que tem como foco a promoção do desenvolvimento sustentável da aquicultura no país.
Ainda com o MPA, o grupo também se reuniu com o diretor do Departamento da Indústria do Pescado do MPA, José Luís Ravagnani Vargas. O tema do encontro foi a importância da regulamentação da agroindústria de pescados, especialmente de pequeno porte.
O tema é considerado uma das principais prioridades no plano de ação da Comissão para este ano e visa proporcionar mais segurança jurídica, formalização e competitividade para os empreendedores do setor.
Em outra agenda, a Comissão esteve no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), para discutir a exportação do Pirarucu, espécie nativa da Bacia Amazônica.
A Comissão, junto com o coordenador de Sustentabilidade da CNA, Nelson Ananias, buscaram esclarecer os prazos e os procedimentos necessários para a emissão da licença de exportação CITES, documento internacional que certifica a sustentabilidade e a rastreabilidade do produto, desde a origem até o destino.
De acordo com a assessora técnica da CNA, Kalinka Koza, o esclarecimento desses processos é essencial para desmitificar entraves que surgem e, assim, orientar corretamente os produtores e exportadores da cadeia.
